A aprovação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026 trouxe novos parâmetros para áreas consideradas essenciais ao funcionamento do campo. A Comissão Mista de Orçamento avalizou o texto com ajustes que reforçam a estabilidade dos recursos vinculados a ações estratégicas do setor produtivo, ampliando a segurança sobre a execução das políticas previstas.
A Frente Parlamentar da Agropecuária garantiu, por meio de emendas, a inclusão de mecanismos que impedem contingenciamentos nas verbas destinadas ao seguro rural, à pesquisa e à extensão rural. A medida foi construída com apoio de entidades como OCB e CNA e busca assegurar que os valores definidos no orçamento permaneçam protegidos durante o ano fiscal, sem risco de bloqueios administrativos.
O vice-presidente da FPA na Câmara, Arnaldo Jardim, afirmou que a proposta preserva áreas consideradas centrais para o desenvolvimento do agro ao impedir cortes posteriores. Ele destacou que a preservação dos recursos voltados ao seguro, à pesquisa e ao trabalho de extensão representa resultado direto das emendas apresentadas pela bancada, garantindo continuidade a programas identificados como essenciais para a produtividade no país.
“Nós falamos sobre pesquisa, sobre seguro agrícola e sobre as atividades de extensão rural. E conseguimos, está garantido agora, foram acatadas as emendas que eu e outros parlamentares apresentamos em nome da FPA, com apoio de entidades como a OCG e a CNA, e não poderão ser contingenciados recursos destinados ao seguro, à pesquisa e ao apoio à extensão rural. Grande vitória no setor agro”, conclui ele.


