O engendramento político traz arraigado em si, nuances de: características, proximidade, afinidade e até mesmo, vínculo parental; que compreende uma parte essencial da vida familiar.
Uma frase épica que perdura até os dias atuais, e que aparece em Os Lusíadas, de Luís de Camões, com o livro intitulado “Tal pai tal filho”, que rotula e massifica, que os filhos reproduzem qualidades e defeitos dos pais.
Neste caso específico, o filho se assemelha ao pai pelas qualidades e virtudes, tanto: de caráter, dignidade e formação acadêmica, pois ambos são graduados em Direito.
Seu pai, é nada mais nada menos Dr. Ricardo Monteiro, o mesmo que, nos idos dos anos 90 participava da apresentação de um programa televisivo, no qual ajudava e norteava os telespectadores com dificuldades advocatícias em geral.
Reporto-me, ao jovem dinâmico Daniel Monteiro, cuiabano de chapa e cruz, filho do renomado e conceituado Ricardo Monteiro; sem sombra de dúvidas, um dos melhores advogados da capital, sua mãe é a senhora Luci Monteiro, e suas irmãs são: Bárbara Monteiro e Rebeca Monteiro.
A família Monteiro foi a grande incentivadora para que Daniel Monteiro entrasse na política, postulando o cargo de vereador por Cuiabá, na tentativa, de renovar, mudar e quebrar o triste estigma da nossa Egressa Casa de Leis, Câmara Municipal de Cuiabá de Casa dos Horrores.
Nenhum fruto cai longe do pé; este ditado popular se assemelha a trajetória e vida do Daniel Monteiro, trabalhando sempre em prol de Mato Grosso, principalmente à frente da Secretaria de Estado de Educação; atuando na pasta, com galhardia e dedicação.
Em consonância, com o brilhante e atuante secretário de Estado de Educação, Alan Porto, ajudando de forma expressiva na colocação do Estado de Mato Grosso no Ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ideb).
Saltamos, da 22ª posição para 8ª colocação, fato memorável, entre tantos outros trabalhos prestados.
Daniel Monteiro, jovem, porém com capacidade cognitiva exacerbada, o que o torna, alguém com capacidade de mudar os destinos da nossa Casa de Leis.
Entre seus inúmeros projetos alvissareiros e impactantes, um deles, é o que mais o preocupa, trata-se da questão do aleitamento materno, que é uma prática fundamental para o desenvolvimento da criança; pois a amamentação não envolve apenas o ato de nutrir, envolve uma grande inteiração entre mãe e filho.
Agora, quando a mãe não produz leite suficiente para amamentar o seu filho, ou tratar-se de bebê prematuro, como foi o caso da senhora Inaê Garcia, que, nas redes sociais do Daniel Monteiro, externou profundo descontentamento com o Banco de Leite; em função de ter ligado para o número oficial e o resultado ter sido negativo, dizendo tratar-se de número incorreto.
E o que lhe causou maior aflição e descontentamento é saber que, o Banco de Leite continua ainda, com baixo estoque, o que preocupa grande número de mães, pois o leite materno é vida.
(*) LICIO MALHEIROS é professor e geógrafo.